sábado, 27 de dezembro de 2008

"Quando a última árvore for cortada e o último rio contaminado de veneno, verá que não poderá comer dinheiro. " Joyce MacLean

domingo, 21 de dezembro de 2008

Desenvolvimento sustentável

A Declaração de Política de 2002 da Cúpula Mundial, realizada em Joanesburgo, define que, sobre Desenvolvimento Sustentável, ele assenta em três pressupostos: o desenvolvimento económico; o desenvolvimento social; e a protecção ambiental.



Estes três aspectos transportam questões fundamentais, como os desequilíbrios económicos, a exploração, a exaustão de recursos, o trabalho infantil, a utilização de produtos tóxicos, a pobreza, a guerra, a violação dos direitos humanos, e muitos outros problemas dos nossos dias. Só na sábia articulação destes conceitos e na busca da sua combinação harmoniosa é viável um desenvolvimento sustentável.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

A história das coisas

Capítulo 1: Introdução



Capítulo 2: Extracção



Capítulo 3: Produção



Capítulo 4: Distribuição




Capítulo 5: Consumo



Capítulo 6: Deitar fora



Capítulo 7: Outra forma

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

contruções de garrafas de plastico, terra e cascalho

Se acham que uma garrafa de plástico vazia é um objecto inútil, sem valor, pensem duas vezes.
Na América Latina, com a ajuda da Eco-Tec- soluções ambientais comunidades estão a ser apoiadas a reciclar este aparentemente inútil objecto em verdadeiras construções robustas, que superarão o teste dos tempos. Com garrafas de plástico vazias, terra e cascalho e diversas parte no novo mundo surgem tanques, salas de estudo, casa comunitárias, abrigos e até jardins e verdadeiras obras de arte, através de uma engenharia inteligente e graças a algum esforço comunitário que não só recicla e protege a sua paisagem, como valoriza a sua comunidade. Esta é uma alternativa realmente merecedora de atenção e poderia ser uma alternativa compensatória em comunidades menos apoiadas mas empenhadas e valorizar o seu espaço.



domingo, 23 de novembro de 2008

Energia solar



in. Minuto Verde

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

O que são os grandes desequilíbrios? Compare com a sua vida...



E agora diga que é infeliz porque não pode comprar aquele LCD...

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Relatório Brundtland

Em 1987, um relatório com o nome "Nosso Futuro Comum", é publicado, e nele surge a definição de sustentabilidade como: “o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades”.

Este relatório, assim como outras iniciativas, mostram um plano de visão crítica ao modelo de desenvolvimento dos países industrializados e aos outros, em fase de desenvolvimento que reproduzem este modelo, apontando o uso de recursos de matérias primas, sem uma preocupação em repor estes recursos, ou o impacto deste uso abusivo nos ecossistemas. Este estudo deu origem ao "Relatório Brundtland" ou "Nosso Futuro Comum" que define como desenvolvimento sustentável “aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem às suas necessidades”.

Várias medidas foram sugeridas para travar o impulso industrial que parece esgotar os recursos do nosso planeta:

  • limitação do crescimento populacional;
  • garantia de recursos básicos (água, alimentos, energia) a longo prazo;
  • preservação da biodiversidade e dos ecossistemas;
  • diminuição do consumo de energia e desenvolvimento de tecnologias com uso de fontes energéticas renováveis;
  • aumento da produção industrial nos países não-industrializados com base em tecnologias ecologicamente adaptadas;
  • controle da urbanização desordenada e integração entre campo e cidades menores;
  • atendimento das necessidades básicas (saúde, escola, moradia).
De modo a alcançar estes objectivos, este relatório define objectivos urgentes como o fim da guerra, ou a intervenção da ONU para a criação de modelos de intervenção, ou a protecção da zona antárctica e a opção de estratégias sustentáveis pelos países em desenvolvimento.



Para travar os grandes desequilíbrios provocados pelo crescimento económicos, onde em prol de uma riqueza mal distribuída e da exploração das grandes potências, outras nações se vêem sem condições essenciais à sobrevivência e dignidade humana, foram também tomadas em consideração várias medidas que podem ajudar a preservar o que resta da ameaça das perturbações ecológicas:
  • utilização de novos materiais na construção;
  • reestruturação da distribuição de zonas residenciais e industriais;
  • aproveitamento e consumo de fontes alternativas de energia, limpas, como a solar, a eólica e a geotérmica;
  • reciclagem de materiais reaproveitáveis;
  • consumo racional de água e de alimentos;
  • redução do uso de produtos químicos prejudiciais à saúde na produção de alimentos.

sábado, 15 de novembro de 2008

“Quem plantou uma árvore antes de morrer não viveu inutilmente.” Provérbio Indiano

domingo, 9 de novembro de 2008

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Iluminar de dia uma área fechada sem electricidade

Como iluminar de dia uma área fechada sem electricidade:

sábado, 1 de novembro de 2008

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

terça-feira, 28 de outubro de 2008

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

terça-feira, 21 de outubro de 2008

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Como se poupa dinheiro ao desligar os aparelhos que não estão a funcionar

Como se poupa dinheiro ao desligar os aparelhos que não estão a funcionar:

domingo, 12 de outubro de 2008

Salve o planeta para dormir mais descansado



Salve o planeta para dormir mais descansado!

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Paineis solares a baixo custo de fabrico industrial.

Uma jovem Australiana desenvolveu uma técnica que cria pequenos painéis solares a baixo custo.
Com uma substancia semelhante ao verniz das unhas, ela pulveriza uma célula normal de silicone. Depois imprime, tal como uma fotografia, um liquido parecido com acetona no material semicondutor, o que provoca uma célula de alta resolução de contraste. Aí a célula é metalizada através de pulverização de alumínio, e cozida num forno a uma temperatura de 290 º C. A cientista Nicole Kuepper explica o processo em entrevista e justifica que a inovação irá reduzir o preço de fabrico destes painéis solares, pois não se necessitará de todo o aparato de aparelhos da cientificidade e os seus aparelhos de limpeza que os actuais painéis solares necessitam.
Será que os painéis solares vão ficar a um preço acessível a todos?

Ouça aqui a entrevista!

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Paineis solares com garrafas de plástico, embalagens de leite e canos PVC.

Estes dois vídeos mostram aqui uma boa invenção. Agora com o Inverno aí à porta, gostaria de experimentar o "aquecedor solar". É que os 30 Euros que tenho poupado por mês, estão-me a saber bem no meu orçamento mensal...





domingo, 5 de outubro de 2008

Apanhar amoras



Ás vezes, a poupança e o aproveitamento ambiental está nos métodos tradicionais que se estão a perder. Este ano já colhi cerca de 4 quilos de amoras, aqui por silvas das zonas e passei-me quando vi um pacotinho (em plena época de amoras) com 150 gramas a 3,45€. As amoras, ajudam com os radicais livres, fortalecem a memória (é óptimo para os avós) e como frutos vermelhos, protegem-nos do sol e ajudam-nos a manter mais jovens por mais tempo. E quando eu era criança, fazíamos disto um passatempo. What the fuck happen meantime?

Banho de Garrafão

Bom, eu adoptei à dois anos, durante o período de Verão, o "banho de garrafão".

Sim, em pleno século XXI eu reinventei a forma de tomar banho. Como possuo um terraço que recebe luz directa do sol, deixo uns garrafões cheios de água ao sol durante o dia e tomo os meus banhos e duches ao final da tarde. É claro que este método tem os seu inconvenientes:

*só funciona nos dias de sol
*a pessoa tem de tomar banho só a certas horas, ao final de tarde (eu costumo tomar por volta das 19).
*dá trabalho encher os garrafões, e transportá-los para a casa de banho

Mas as vantagens são evidentes:

*só uso 25 lt de água por banho completo (5 garrafões) ou 10 a 15 lt. por duche, sem lavar o cabelo (2 a 3 garrafões)
*os garrafões ficam ridiculamente quentes. Acreditem ou não, ficam tão ou mais quentes que na água de torneira, e para certas pessoas teriam de ser temperadas. Eu como gosto água super quente, não tenho de fazer nada. DICA: os garrafões que ficam nos sítios mais altos, ficam mais quentes. Aqui aquecem mais rapidamente em cima de estantes ou prateleiras de exterior.
*Poupo o ambiente porque não estou a utilizar combustível (gás)
*de 22 de Junho a 20 de Agosto só utilizei 1 bilha de gás. Isso mesmo uma bilha de gás para dois meses, isto é, só para a comida e para aqueles dias em que esteve chuvoso ou com nuvens. Normalmente, a cada mês, gasto quase duas bilha por mês. Parece-me uma economia de 75% de gás, que está por volta dos 20 € cada. Já é qualquer coisa, certo?

Não sei se isto será para todos, mas eu adaptei-me.

A motivação do blog "Alternativas de sustentabilidade"

De há uns tempos para cá, as minhas preocupações começaram a recair no iminente colapso do nosso planeta e na despreocupação inconsciente de todos nós. Face a algumas privações, vi-me também defronte alguns problemas que me obrigaram a arranjar alternativas viáveis de auto sustentabilidade. O crescente aumento dos combustíveis, a poluição de resíduos recicláveis e o desaparecimento da diversidade biológica começaram a preencher algumas das minhas leituras, e prossegui numa pesquisa de formas a minimizar a nossa passagem pelo planeta e a utilizar os recursos da natureza de uma forma mais próxima, reutilizando, inclusive a sabedoria dos nossos antepassados. Num mundo em que tudo é facilitado, será que estamos a esquecer de vez as formas inteligentes de cooperar com o planeta? Para contrariar o inevitável e para consciencializar os leitores de alternativas ecológicas, inteligentes e económicas, aqui fica um blog dedicado a dicas, conselhos, leituras e links de como fazer a diferença no nosso planeta.